quinta-feira, 17 de maio de 2012

Santa Rita de Cássia 22 de maio


 

Foi uma filha obediente, esposa fiel, esposa maltratada, mãe, viúva, religiosa, estigmatizada e santa incorrupta.
     Santa Rita experimentou tudo, mas chegou a santidade porque em seu coração reinava Jesus Cristo.
     Nasceu em Maio do ano 1381, um ano depois da morte de Santa Catarina de Siena.
     A casa natal de Santa Rita está perto de Cássia, entre as montanhas, a umas 40 milhas de Assis, na Úmbria, região de centro de Itália que mais santos tinha dado a Igreja (São Benedito, Santa Escolástica, São Francisco, Santa Clara, Santa Ângela, São Gabriel, Santa Clara de Montefalco, São Valentim e muitos mais).
     Sua vida começou em tempo de guerras, terremotos, conquistas e rebeliões. Países invadiam a países, cidades atacavam a cidades vizinhas, vizinhos lutavam com os vizinhos, irmão contra irmão.
     Os problemas do mundo pareciam maiores que a política e os governos para serem resolvidos. Nascida de devotos pais, Antonio Mancini e Amata Ferri aos que se conheciam como os "Pacificadores de Jesus Cristo", pois os chamavam para apaziguar brigas entre vizinhos.
     Eles não necessitavam de discursos poderosos nem discussões diplomáticas, somente necessitavam o Santo Nome de Jesus. Sabiam que somente assim se podem apaziguar as almas.
     Apesar da idade avançada de Amata (62 anos), nem por isso deixavam de confiar em Deus e foi assim Deus atendeu às suas preces: conta a história que um anjo apareceu a ela e lhe revelou que daria à luz uma menina que seria a admiração de todos, escolhida por Deus para manifestar a todos os seus prodígios.


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MATRIMÔNIO

     Seus pais, sem ter aprendido a ler ou escrever, ensinaram a Rita desde menina tudo acerca de Jesus, a Virgem Maria e os mais conhecidos santos.
     Rita, igual a Santa Catarina de Siena nunca foi à escola para aprender a escrever ou a ler (A Santa Catarina foi dada a graça de ler milagrosamente por nosso Senhor Jesus Cristo), para santa Rita seu único livro era o Crucifixo.
     Ela queria ser religiosa durante toda sua vida, mas seus pais, Antônio e Amata, avançados em idade, escolheram para ela um esposo, Paolo Ferdinando, o que não foi uma decisão muito sabia. Mas Rita obedeceu.
     Quis Deus assim dar-nos nela o exemplo de uma admirável esposa, cheia de virtude, ainda nas mais difíceis circunstâncias.
     Depois de Matrimônio, seu esposo demonstrou ser bebedor, mulherengo e abusador.
     Quanto padeceu ela no longo período de 18 anos que viveu com seu esposo! Não tem conta as vezes que bebeu o cálice da amargura até a última gota; incontáveis os atos de paciência e resignação que praticou, as lágrimas ardentes que derramou... Injuriada sem motivo, não tinha uma palavra de ressentimento; espancada, não se queixava e era tão obediente que nem à Igreja ia sem a permissão de seu brutal marido.
     A mansidão, a docilidade e prudência da esposa, porém, suavizaram aquela rude impetuosidade, conseguindo transformar em manso cordeiro aquele leão furioso.
     Com que eloquência ensinava às suas vizinhas casadas o modo de manter a paz e a harmonia com seus esposos. Elas, admiradas por nunca terem visto divergências em casa de Rita, iam com freqüência consolar-se com ela e expor os dissabores e ultrajes que recebiam de seus maridos.
     À imitação de Santa Mônica, Rita lhes respondia: "lembrai que, desde o momento em que recebemos nossos esposos, como maridos, os aceitamos como nossos donos e senhores, e assim lhes devemos amor, obediência e respeito, pois isto significa ser casadas! Notai que não tem menos culpa a mulher que fala mal de seu marido do que o marido que, com incorreto proceder, dá ensejo à mulher para que fale mal". Por isso, não permitia que em sua presença se murmurasse dos defeitos alheios. Por este meio conseguiu desterrar de muitos o péssimo costume de falar mal dos outros.
     Encontrou sua fortaleza em Jesus Cristo, em uma vida de oração, sofrimento e silêncio. Tiveram dois gêmeos, os quais tiveram o temperamento do pai. Rita se preocupou e orou por eles.
     Depois de vinte anos de Matrimônio e oração por parte de Rita, o esposo se converteu, lhe pediu perdão e lhe prometeu mudar sua forma de ser. Rita perdoa e ele deixa sua antiga vida de pecado e passava o tempo com Rita nos caminhos de Deus.
     Isto não durou muito, porque enquanto seu esposo havia se reformado, não foi assim com seus antigos amigos e inimigos.
     Uma noite Paolo não chegou em casa. Antes de sua conversão isto não teria sido estranho, mas no Paolo reformado isto não era normal. Rita sabia que algo havia ocorrido. No dia seguinte, o encontraram assassinado.
     Sua pena foi aumentada quando seus dois filhos, que eram maiores, juraram vingar a morte de seu pai. As súplicas não conseguiram dissuadi-los.
     Foi então que Santa Rita, compreendeu que, mais vale salvar a alma que viver muito tempo, rogou ao Senhor que salvasse as almas de seus dos filhos e que tirasse suas vidas antes que se perdessem para a eternidade por cometer um pecado mortal. O Senhor respondeu a suas orações... Os dois padeceram de uma enfermidade fatal.
     Durante o tempo de enfermidade, a mãe lhes falou docemente de amor e do perdão. Antes de morrer conseguiram perdoar aos assassinos de seu pai.
     Rita esteve convencida de que eles estavam com seu pai no céu.


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ENTRADA NA VIDA RELIGIOSA.
     Ao estar sozinha não se deixa vencer pela tristeza e pelo sofrimento. Santa Rita quis entrar no Convento com as irmãs Augostinianas, mas não era fácil conseguir.
     Não queriam uma mulher que havia estado casada. A morte violenta de seu esposo deixou uma sombra de dúvida.
      Ela se voltou de novo a Jesus em oração. Ocorreu então um milagre.
     Uma noite, enquanto Rita dormia profundamente, ouviu que a chamavam: Rita, Rita, Rita! Isto ocorreu três vezes, a terceira vez Rita abriu a porta e ali estavam São Augustinho, São Nicolau de Tolentino e São João Batista de qual ela havia sido devota desde muito menina.
     Eles lhe pediram que os seguissem. Depois de correr pelas ruas de Roccaporena; No pico de Scoglio, onde Rita sempre ia orar sentiu que a levantaram no ar e a empurravam suavemente.
     Encontrou-se acima do Monastério de Santa Maria Madalena em Cássia. Então caiu em êxtase. Quando saiu do êxtase se encontrou dentro do monastério embora todas as portas estivessem trancadas, ante aquele milagre as monjas Augostinianas não puderam negar-lhe entrada.
     É admitida e faz a profissão esse mesmo ano de 1417, e ali passa 40 anos de consagração a Deus.


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MAIS PROVAS
     Durante seu primeiro ano, Rita foi posta a prova não somente por suas superioras, senão pelo mesmo Senhor.
     Foi-lhe dado o passagem da Escritura do jovem rico para que meditasse. Ela sentia em seu coração as palavras!
     Um dia Rita foi posta a prova por sua Madre Superiora.
     Para colocar à prova a obediência da noviça, a superiora do convento ordenou-lhe que regasse de manhã e à tarde um galho seco, provavelmente um ramo de videira ressequido e já destinado ao fogo. Rita não ofereceu dificuldade alguma, e de manhã e de tarde, com admirável simplicidade, cumpria essa tarefa, enquanto as irmãs a observavam com irônico sorriso. Isso durou cerca de um ano, segundo certas biografias da santa.
     Rita o fez obedientemente e de boa maneira.
     Uma manhã a planta se havia convertido em uma videira com flores e deu uvas que se usaram para o vinho sacramental. Desde este dia segue dando uvas.


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AMOR À PAIXÃO DE CRISTO
     Rita meditava muitas horas na paixão de Cristo, meditava nos insultos, os desprezos, as ingratidões que sofreu em seu caminho ao Calvário
     Durante a Quaresma do ano 1443 foi a Cássia um pregador chamado Santiago de Monte Brandone, quem deu um sermão sobre a paixão de nosso Senhor que tocou tanto a Rita que a seu retorno ao monastério, pediu fervorosamente ao Senhor ser participante de seus sofrimentos na Cruz.
     Dum modo especial exercitava-se na contemplação dos mistérios da Paixão e Morte de Jesus; a tanto chegou o seu amor na consideração das dores de Jesus que, um dia, prostrada aos pés do Crucificado, pediu amorosamente ao Senhor que lhe fizesse sentir um pouco daquela imensa dor que ele havia sofrido pregado na cruz. Oh! prodígio!
     Da coroa que cingia a cabeça da imagem do Redentor, desprendeu-se um espinho, que se cravou na fronte da Santa, causando-lhe intensíssima dores até à morte; o penhor do amor de Jesus por sua serva não podia ser mais certo nem mais extraordinário; era um tormento indizível para acrisolar a virtude de Rita.
     Aquela ferida era, na verdade fonte de celestiais doçuras para a Santa, mas, ao mesmo tempo, de desgosto para as religiosas que não podiam suportar a vista daquela repugnante ferida, vendo-se, por esse motivo, obrigada a viver isolada de suas amadas irmãs.
     A Santa aceitou isto como um novo favor do céu, ficando, assim livre para tratar mais intimamente com Deus. Ali redobrou as suas penitências, os seus jejuns e as suas orações, esforçando-se em unir-se mais estreitamente com Jesus, seu celestial esposo. A maioria dos santos que tem recebido este dom, exalam uma fragrância celestial.
     As chagas de Santa Rita, sem dúvida exalavam um odor pútrido, pelo que devia afastar-se das pessoas. Por 15 anos viveu sozinha, longe de suas irmãs monjas.
     O Senhor lhe deu uma trégua quando quis ir a Roma para o primeiro ano Santo. Jesus removeu o estigma de seu cabeça durante o tempo que durou a peregrinação. Tão pronto quanto chegou de novo a casa o estigma voltou a aparecer e teve que se afastar de novo das irmãs.
     Em seu vida teve muitas chamadas, mas ante tudo foi uma mãe tanto física como espiritualmente. Quando estava no leito de morte, lhe pediu ao Senhor que lhe desse um sinal para saber que seus filhos estavam no céu.
     A meados de inverno recebeu uma rosa do jardim perto de sua casa em Roccaporena. Pediu um segundo sinal. Esta vez recebeu um figo do jardim de sua casa em Roccaporena, ao final do inverno.
    Os últimos anos de sua vida foram de expiação. Uma enfermidade grave e dolorosa a deixou imóvel sobre sua humilde cama de palha durante quatro anos.
     Ela observou como seu corpo se consumia com paz e confiança em Deus.


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AS ROSAS DE SANTA RITA.
    Durante a enfermidade, a pedido seu lhe apresentaram algumas rosas que haviam brotado de maneira prodigiosa no frio inverno em sua horta de Rocaporena. Ela as aceitou sorrindo como um dom de Deus.


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A MORTE DA SANTA.
     Santa Rita percorreu o caminho da perfeição, a via purgativa, a iluminativa e unitiva. Conheceu o sofrimento e em tudo cresceu em caridade e confiança em Deus.
     O crucifixo é seu melhor Mestre.
    "Chegou o tempo, minhas queridas irmãs, de sair deste mundo. Deus assim o quer. Muito vos ofendi por não vos ter amado e obedecido como era de minha obrigação; com toda minha alma vos peço perdão de todas as negligências e descuidos.
     Reconheço que vos tenho molestado por causa desta ferida da fronte; rogo-vos que tenhais piedade das minhas fragilidades.
     Perdoai minhas ignorâncias e rogai a Deus por mim, para que minha alma alcance a paz e a misericórdia da clemência divina..."
     Cessou de falar e cerrou os olhos como se estivesse dormindo... e acordou no céu entre os anjos e santos.
     No convento só se ouviam os soluços das freiras, mas o sino começou a tocar sozinho, anunciando a sua partida deste mundo. Era o dia 22 de maio de 1457 e contava a santa 76 anos de idade. Era o fim de uma vida cheia de sofrimentos.
     As religiosas pensavam com horror no odor fétido de sua chaga, mas o seu rosto pálido começou a tomar viva cor, a ferida cicatrizou-se e de seu corpo começou a exalar um delicioso perfume.
     Uma das religiosas, Catarina Mancini, que tinha um braço paralítico, quis abraçá-la e assim o fez, porque o seu braço ficou curado pela santa. As freiras revestiram o corpo com o hábito de sua Ordem e o transportaram para a capela interior do mosteiro.
     É em almas puras como a dela que Deus pode fazer milagres sem que por isso caiam no orgulho espiritual. Ao morrer a cela se ilumina e todos sentem a alegria de uma alma que entra ao céu. Sua morte acontece em 1457, foi seu triunfo.
     A ferida do estigma na fronte desapareceu e em lugar apareceu uma mancha vermelha como um rubi, a qual tinha uma deliciosa fragrância.
     Devia ter sido velada no convento, mas pela multidão tão grande se necessitou a Igreja. Permaneceu ali e a fragrância nunca desapareceu até os dias atuais permanece, e a todos encanta. Por isso, nunca a enterraram.
     O ataúde de madeira que tinha originalmente foi trocado por um de cristal e ficou exposta para veneração dos fiéis desde então. Multidões, todavia acodem em peregrinação a honrar a santa e pedir sua intercessão ante seu corpo que permanece incorrupto.

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LEÂO XIII A CANONIZOU EM 1900.


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GRANDES MILAGRES
     Em Pergola, lugarejo da Umbria, havia um casa pertencente a uma das mais ilustres famílias da Itália, que, pela grande devoção que tinha a Santa Rita, lhe fazia todos os anos a festa na igreja de Santo Agostinho.

     Estavam casados há mais de dezoito anos, mas viviam tristes porque não tinham filhos. Recorreram a Santa Rita com fervorosas súplicas, para que lhes alcançasse de Deus o que lhe pediam. O Senhor atendeu a suas orações, dando-lhes dois filhos, que foram a consolação dos pais e a honra da família.

     Na cidade de Valença, no ano de 1688, Santa Rita resistituiu a visão a uma menina cega de nascimento, no fim de uma novena que os pais da criança lhe fizeram.

     A Bernardino, filho de Tibério, restituiu Santa Rita a visão de um dos olhos, que tinha perdido por causa de uma ferida: entrando no sepulcro da Santa, saiu livre do mal que padecia.

     Uma mulher nobre, chamada Mateia de César, natural de Rocha, que era surda-muda desde a sua primeira idade, fez uma promessa a Santa Rita. Pois bem, passou a ouvir e logo falou.

     Francisca, natural de Fucella, surda de cinco anos, pela intercessão de Santa Rita conseguiu ouvir, após lhe rezar três Ave-Marias.

     No ano de 1457 um homem, natural de Ocone, tremendamente aflito de pedras nos rins, recorreu a Santa Rita e logo se viu livre de tão penoso mal.

     A mãe da menina Josefa Maria prometeu a Santa Rita vestir-lhe um hábito igual ao da Santa, se a livrasse de um terrível mal do coração. Concedeu-lhe a Santa imediatamente a graça.

     Não é menor a graça que recebeu uma criança chamada Ana, cuja garganta foi atravessada por um alfinete, que lhe impedia a respiração. Sendo-lhe aplicada com grande fé uma estampa da Santa , no mesmo tempo expeliu o alfinete pela boca.

     Lúcia tinha um filho de pés e mãos entrevados, havia muitos anos: untou-os com azeite da lâmpada de Santa Rita e invocou o seu patrocínio; pois levantou-se o menino completamente são.

     No grande terremoto, que sofreram alguns lugares da Itália, em 12 de maio de 1730, contam que o corpo de Santa Rita levantou-se da urna em que estava e, suspenso no ar por espaço de várias horas, reprimiu o golpe do espantoso terremoto, que na cidade de Cássia não passou de ameaça. Este fato foi confirmado pelo bispo do lugar e divulgado por toda a Europa.

     Estas maravilhas e outras muitas estão arroladas no processo de beatificação de Santa Rita de Cássia.

     Outra espantoso fato ocorrido foi quando o Superior da Ordem Augostiniana foi visitar o corpo de Santa Rita, e o corpo se levantou da urna estando suspenso no ar em sinal de respeito ao Superior da Ordem.

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AS MENSAGENS DE SANTA RITA.
     Não existem livros, cartas ou diários escritos por Santa Rita. A sua mensagem provém de sua vida simples e heróica. Santa Rita é uma grande evangelizadora. Ela não anuncia a si mesma, mas o Senhor Jesus e a força do seu Mistério Pascal de cruz e Ressurreição. Santa Rita é a manifestação vigorosa do Espírito Santo, que fala e age também na Igreja e no mundo de hoje.



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1. MENSAGEM ÀS MULHERES
     Santa Rita, antes de mais nada, quer transmitir sua mensagem às mulheres de todas as idades e condições, porque ela conhecer pessoalmente os papéis femininos de filha, esposa, mãe, viúva e religiosa.
     Santa Rita anuncia à mulher, o evangelho da liberdade, liberdade der ser ela mesma, de defender a própria dignidade e a de quem é mais fraco. Ela proclama o evangelho da interioridade, porque sem esta, não existe liberdade, e as coisas passageiras podem facilmente seduzir e escravizar o coração.
     Santa Rita encarna o evangelho do serviço, porque somente quem perde a própria vida por amor a encontra verdadeiramente.


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2. MENSAGEM AOS CÔNJUGES
     Santa Rita anuncia aos esposos o evangelho da fidelidade ao próprio cônjuge. Ela proclama o evangelho do perdão, porque quem erra anda errante e somente será ajudado se não for condenado por nós.

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3. MENSAGEM AOS PAIS
     Aos pais, Santa Rita anuncia o evangelho da coerência, porque, de fato, só se é educador pelo exemplo. Ela anuncia o evangelho da confiança, para que, a família, egoisticamente, não se feche ao futuro e não destrua a vida.
     Ela proclama o evangelho da oração, porque abrir-se a Deus, significa construir a própria família sobre a rocha.

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4. MENSAGEM AOS JOVENS
     Santa Rita se dirige aos jovens de hoje como uma mãe aos próprios filhos. Ela anuncia aos jovens o evangelho da esperança, porque a vida tem sentido, porque Deus nos ama e não nos deixa sozinhos.
     Ela proclama o evangelho da obediência, porque somente partindo da humildade se constroem grandes coisas.
     Santa Rita anuncia aos jovens o evangelho da generosidade, porque com esforço próprio pode-se superar a lógica do ódio e da violência. 


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5. MENSAGEM A QUEM SOFRE
     A quem sofre Santa Rita anuncia o evangelho da proximidade do Deus Crucificado, Consolador e Salvador. Ela proclama o evangelho da fortaleza em carregar a própria cruz junto a Cristo.
     Santa Rita encarna o evangelho da compaixão, porque sofre com quem sofre e socorre todo sofrimento com a sua poderosa intercessão.


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6. MENSAGEM AOS CONSAGRADOS
     À pessoa consagrada (religiosos e religiosas) Santa Rita anuncia o evangelho da alegria que surge da doação total a quem vale muito mais do que o cêntuplo: o Senhor Jesus. Ela proclama aos consagrados o evangelho da comunhão, porque na tensão em configurar-se a Cristo "não mais exista homem ou mulher, e todas as divisões sejam superadas".
     Enfim, a todas as pessoas que encontra, Santa Rita anuncia o evangelho da paz universal, para que sejamos todos sempre irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai.

Fonte: www.santaritadecassia.xpg.com.br


Oração a Santa Rita de Cássia





Informações sobre Santa Rita de Cássia em vídeo








Abaixo o Filme de Santa Rita de Cássia (completo e legendado)




Venha conhecer as lindas imagens de Santa Rita de Cássia que temos na Ornamental

Nossa Senhora de Fátima - 13 de maio

 

A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima.
Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.
Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma 'Senhora mais brilhante que o sol', de cujas mãos pendia um terço branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.

Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a 'Senhora do Rosário' e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.

Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917, na parte já revelada do chamado 'Segredo de Fátima'.

Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.

Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de quatro milhões.

Fonte: www.fatima.com.br

 Oracões


Assista ao vídeo com informações sobre Nossa Senhora de Fátima





Abaixo, duas versões do mesmo filme:  O Milagre de Fátima (completo) para você devoto, ou que quer conhecer mais a história de Nossa Senhora de Fátima.









E aqui, desenho das aparições de Nossa Senhora de Fátima para crianças




  Esperamos que vocês gostem!

Na Ornamental, temos lindas imagens de Nossa Senhora de Fátima em gesso, pintadas nas mais diversas técnicas artísticas. Venha conhecer! 

www.wix.com/aornamentall/go     (62) 3223-4774

quarta-feira, 16 de maio de 2012

SANTOS DE MAIO

A Ornamental, tem vasto acervo de santos, trabalhados nas mais variadas técnicas de pintura e também as peças cruas para serem pintadas da forma que você desejar. Visite a Ornamental e encontre seu santo de devoção. Agora se você já tem sua imagem e ela precisa de uma restauração, nós da Ornamental fazemos!

SANTOS DO MÊS DE MAIO






1 - São José Operário
Desejoso de eliminar o caráter revolucionário do “Dia do Trabalho”, feriado civil comemorado em muitos países do mundo a 1° de maio, o Papa Pio XII resolveu transferir para esse dia a festa do Patrocínio de São José, anteriormente celebrada no mês de abril. De fato, em São José se harmonizam perfeitamente duas condições muito diversas, a de Príncipe da Casa de Davi e a de operário; e assim também, numa sociedade cristã, devem conviver, harmonicamente e sem conflitos, pessoas de classes sociais distintas, todas colaborando entre si na prática das virtudes cristãs da justiça e da caridade.




2 - Santo Atanásio, Bispo, Confessor e Doutor da Igreja(+ Alexandria, Egito, 373)
Nascido no Egito, presenciou ainda jovem ao Concílio de Nicéia, onde foi definida a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, consubstancial ao Pai. Toda a vida de Santo Atanásio pode resumir-se como a proclamação dessa grande verdade de fé contra a heresia ariana, que chegou a dominar a hierarquia eclesiástica de quase todo o mundo. Como bispo de Alexandria, durante 45 anos combateu arduamente o erro, pela pregação e por meio de escritos, e sofreu por isso cruéis perseguições e calúnias, sendo cinco vezes desterrado.





3 - São Filipe e São Tiago, Apóstolos e Mártires (+ séc. I)
São Filipe era natural de Betsaida, e deixou esposa e filhos para seguir a Nosso Senhor. Sofreu o martírio na Ásia Menor. São Tiago, chamado o Menor, era primo de Nosso Senhor e foi o primeiro bispo de Jerusalém, cidade na qual recebeu a graça do martírio.





4 - São Floriano, Mártir (+ Caríntia, 304)
Oficial veterano do exército imperial, foi martirizado na Caríntia, atual Áustria, no tempo de Diocleciano, porque o descobriram visitando na prisão cristãos ali detidos. Foi afogado num rio.





5 - Santo Hilário de Arles, Bispo e Confessor (+ França, 449)
Embora nascido na Gália (França atual), sua família era de origem grega. Sucedeu a seu parente Santo Honorato no Bispado de Arles.


6 - Santo Evódio, Bispo e Mártir (+ Antioquia, séc. I)
Recebeu a sagração episcopal do próprio Apóstolo São Pedro, a quem sucedeu na Sé de Antioquia. Naquela mesma cidade foi martirizado. Segundo a tradição, tinha sido discípulo de Nosso Senhor.


7 - Santa Flávia Domitila, Virgem e Mártir (+ Roma, séc. I)
Pertencia à nobre família dos Flavianos, sendo parente próxima dos imperadores Vespasiano, Tito e Domiciano. Este último mandou desterrar Santa Flávia Domitila para uma ilha, por ser notoriamente cristã, e nessa ilha ela sofreu o martírio.








8 - São Vítor, Mártir (+ Milão, 303)
Era proveniente da Mauritânia, na África, e pertencia à famosa Guarda Pretoriana. Recusou-se a sacrificar aos deuses pagãos e por isso sofreu vários tormentos, sendo por fim decapitado. É padroeiro da cidade de Milão.





9 - Beato Nicolau Albergati, Bispo e Confessor (+ 1143)
Pertencia à Ordem dos Cartuchos e foi bispo de Bolonha. O Papa Martinho V nomeou-o para a missão diplomática de estabelecer a paz entre a Inglaterra e a França.


10 - Santo Antonino de Florença, Bispo e Confessor (+ 1459)
Era dominicano, amigo íntimo do Beato Angélico, o famoso pintor. Nomeado arcebispo de Florença, fugiu para não ter que assumir o cargo, mas afinal foi encontrado e teve por força que aceitá-lo. Revelou-se um grande prelado, cheio de zelo e espírito apostólico. Combateu o neo-paganismo renascentista e defendeu o Papado no Concílio de Basiléia. Deixou escritos teológicos de valor. Tal era sua fama de santidade no tempo em que vivia que, certa vez, o Papa Nicolau V declarou em público que o julgava tão digno de ser canonizado ainda vivo quanto São Bernardino de Sena, que acabava de ser elevado às honras dos altares.





11 - Santos Abades de Clun y, Confessores (sécs. X a XII)
Entre 926 e 1156, a célebre Abadia de Cluny, na França, foi governada quase ininterruptamente por abades santos: Santos Odon (926-942), Majolo (965-994), Odilon (998-1048), Hugo (1049-1109) e Pedro, o Venerável (+ 1156). Nesse período Cluny espalhou sua influência benéfica por toda a Europa, chegando a coordenar mais de 2000 mosteiros fervorosos, revigorando espiritualmente toda a Cristandade e produzindo também na ordem temporal efeitos salutares.






12 - Beata Joana de Portugal (+ Aveiro, 1490)
Filha primogênita do rei D. Afonso V, possuía grande beleza e personalidade marcante. Exerceu a regência do Reino quando seu pai foi à frente de uma esquadra conquistar Arzila e Tânger, na África. Desejosa de se consagrar a Deus na Ordem dominicana, precisou vencer a resistência do pai e de seu irmão D. João (futuro D. João II) que desejavam um casamento vantajoso para ela. Conseguiu ingressar no convento dominicano de Aveiro, mas devido a sua má saúde foi impedida de professar. Continuou passando no convento a maior parte do seu tempo, conservou o hábito religioso; mesmo quando estava fora do convento praticava eximiamente a regra da Ordem. Morreu em 1490 e foi beatificada em 1693.





13 - Nossa Senhora de Fátima (1917)
Nesse dia realizou-se a primeira das seis aparições  da Virgem aos privilegiados videntes Lúcia, Francisco e Jacinta.





14 - São Matias, Apóstolo e Mártir (+ séc. I)
Era discípulo de Nosso Senhor Jesus Cristo e foi designado para substituir, no Colégio Apostólico, o infame Judas Iscariotes. Segundo a tradição, levou o Evangelho à Etiópia, onde sofreu o martírio.






15 - Santo Isidoro, o Lavrador, Confessor (+ Madri, séc. XII)
Era um modesto lavrador e trabalhava comoempregado em terras que não lhe pertenciam. Sem se importar com sua pobreza, cumpria rigorosamente os deveres de empregado, conseguindo conciliá-los com a oração e a contemplação contínuas, e com atos sublimes de caridade. Atingiu por esse meio exímia santidade. Sua vida é cheia de fatos maravilhosos. Foi canonizado em 1622 e é padroeiro da cidade de Madri.






16 - São João Nepomuceno, Mártir (+ Praga, 1383)
Natural da Boêmia, foi pregador na Corte deVenceslau IV, em Praga, sendo também confessor da rainha. O rei quis a todo custo obrigá-lo a revelar o que ouvira da rainha em confissão, e mandou torturá-lo de modo cruel, mas o Santo se recusou a violar o segredo sacramental e foi, por isso, lançado ao rio Moldávia, conquistando dessa forma a palma do martírio.






17 - São Pascoal Bailão, Confessor (+ Valência, Espanha, 1592)
Nascido no Reino de Aragão, era irmão leigo franciscano e se destacou pela humildade, pela obediência e sobretudo pela devoção ao Santíssimo Sacramento, diante do qual permanecia longas horas em adoração. É padroeiro dos Congressos Eucarísticos.






18 - São Félix de Cantalício, Confessor (+ Roma, 1587)
Irmão leigo capuchinho, vivia pelas ruas de Roma pedindo esmolas para a manutenção de seu convento. A todos os benfeitores, respondia invariavelmente “Deo gratias” (graças a Deus). Foi, por isso apelidado de Frei Deo Gratias.





19 - Santo Ivo, Confessor (+ França, 1303)
É um dos mais populares santos da Bretanha. Pode-se dizer que toda a sua vida foi dedicada à prática da virtude da Justiça, como advogado e depois como sacerdote e juiz eclesiástico. Atendia gratuitamente aos pobres e desvalidos e dava-lhes orientação jurídica segura para que seus direitos fossem respeitados. Faleceu aos 50 anos, e já em vida gozava de fama de grande santidade. É padroeiro dos advogados e dos juízes.





20 - São Bernardino de Sena, Confessor (+ Áquila, Itália, 1444)
Franciscano e pregador popular, conseguia conversões prodigiosas de seus ouvintes. Obteve mais de 2000 vocações para a Ordem franciscana. Foi grande propagandista da devoção ao Santo Nome de Jesus e recusou três vezes a dignidade de bispo. Foi canonizado seis anos depois do seu falecimento.





21 - Santo Hospício, Confessor (+ França, séc. VI)
Viveu na região de Nice, no sul da França, numa velha torre, praticando jejuns e penitências. Recebeu de Deus o dom dos milagres e o de profetizar. Segundo o Martirológio Romano, predisse a invasão dos lombardos e, depois de esta se ter realizado, esforçou-se para converter os invasores.





22 - Santa Rita de Cássia, Viúva (+ Itália, 1457)
Suportou durante 18 anos um marido brutal que lhe era infiel e a maltratava, até que conseguiu convertê-lo. Quando este foi assassinado e seus dois filhos juraram vingar-se dos matadores, pediu a Deus que tirasse a vida dos filhos antes que eles cometessem o feio pecado da vingança, e foi atendida. Ingressou depois de viúva num convento agostiniano e ali recebeu na fronte, como privilégio, um dos espinhos da coroa de Nosso Senhor. Sua vida é repleta de milagres e episódios maravilhosos. É a padroeira das mulheres que sofrem com os maridos, e é também chamada “advogada das causas perdidas” e “Santa dos impossíveis“.








23 - São João Batista de Rossi (+ Roma, 1764)
Sacerdote nascido perto de Gênova, passou quase toda a vida em Roma, onde praticou eminentes atos de caridade a serviço dos pobres e dos prisioneiros, e onde foi grande apóstolo do confessionário. É considerado “o São Vicente de Paulo de Roma“.





24 - Nossa Senhora Auxiliadora
Invocação acrescentada à Ladainha Lauretana pelo Papa São Pio V, em ação de graças pela miraculosa vitória das armas cristãs em Lepanto, no ano de 1571.

 


25 - São Gregório VII, Papa e Confessor (+ Salerno, 1085)
É sem dúvida um dos maiores Papas de toda a História da Igreja. Nascido numa família pobre, foi monge beneditino e fez um estágio no famoso Mosteiro de Cluny, do qual era Abade Santo Hugo. Foi colaborador do Papa São Leão IX e mais tarde ascendeu ao trono pontifício, no qual desenvolveu um grande plano de reformas, para revigorar o fervor e a disciplina da Igreja e para defendê-la contra as ingerências do poder civil. Enfrentou com grande coragem e firmeza o imperador alemão Henrique IV e sofreu perseguições, não sendo poupado pela calúnia. Morreu fora de Roma, pronunciando a célebre frase: “Amei a justiça e odiei a iniqüidade; por isso morro no exílio“.


 
26 - São Filipe Néri, Confessor (+ Roma, 1595)
Nascido em Florença, foi o Apóstolo de Roma, ali tendo fundado a Congregação dos Padres do Oratório, com o objetivo de fazer apostolado entre os católicos leigos da Cidade Eterna. Era conhecido pelo bom humor e pela forma original e vivaz, muito adequada ao público italiano, com que pregava e ensinava. Amigo de vários Papas, nunca quis aceitar a dignidade cardinalícia.


 
27 - Santo Agostinho de Cantuária, Bispo e Confessor (+ 604)
Monge beneditino em Roma, enviado pelo Papa São Gregório Magno à Inglaterra, onde converteu o rei Etelberto de Kent e evangelizou a população da ilha. Foi o primeiro arcebispo de Cantuária.


 
28 - São Germano de Paris, Bispo e Confessor (+ 576)
Sua mãe, precursora de tantas mães hedonistas e desnaturadas de nossos dias, não desejava seu nascimento e quis abortá-lo, sem o conseguir. Ainda criança, uma tia quis envenená-lo, mas Deus mais uma vez o preservou. Educado por um parente que era ermitão, São Germano foi bispo de Paris e teve grande influência na Corte merovíngia.

 


29 - São Maximino de Trèves, Bispo e Confessor (+ França, 349)
Bispo de Trèves, destacou-se na luta contra os erros do arianismo. Teve a coragem de acolher Santo Atanásio, bispo de Alexandria, que por ser anti-ariano fora desterrado para Trèves pelo imperador.


 
30 - Santa Joana d’Arc, Virgem (+ Rouen, França, 1431)
A donzela suscitada por Deus para libertar a França dos ingleses, depois de vencer as resistências dos que não queriam reconhecer a sua missão, conseguiu obter vitórias espantosas sobre os invasores e obteve a coroação do rei Carlos VII em Reims. Sua obra parecia terminada, mas Deus ainda queria dela um sacrifício supremo. Traída e entregue aos ingleses, foi julgada iniquamente e queimada como feiticeira. Mais tarde a Igreja a reabilitou e reconheceu a heroicidade de suas virtudes. Foi beatificada em 1909, pelo Papa São Pio X, e canonizada por Bento XV em 1920.


 
31 - Nossa Senhora da Visitação
Neste dia a Igreja festeja a visita de Nossa Senhora (que já portava em seu seio puríssimo a Nosso Senhor Jesus Cristo) a sua prima Santa Isabel, que se achava grávida e da qual nasceria São João Batista, o Precursor.
          

Fonte: www.lepanto.com.br

O QUE É?...

O que é Arte?

A arte é uma criação humana com valores estéticos (beleza, equilíbrio, harmonia, revolta) que sintetizam as suas emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura. É um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos. Apresenta-se sob variadas formas como: a plástica, a música, a escultura, o cinema, o teatro, a dança, a arquitetura etc. Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras: visualizadas, ouvidas ou mistas (audiovisuais). Atualmente alguns tipos de arte permitem que o apreciador participe da obra. O artista precisa da arte e da técnica para se comunicar.

O homem cria a arte como meio de vida, para que o mundo saiba o que pensa, para divulgar as suas crenças (ou as de outros), para estimular e distrair a si mesmo e aos outros, para explorar novas formas de olhar e interpretar objetos e cenas.

O que vemos quando admiramos uma arte depende da nossa experiência e conhecimentos, da nossa disposição no momento, imaginação e daquilo que o artista pretendeu mostrar.


Fonte: www.spiner.com.br

Se você quer se expressar sem falar, explicar sem dizer, faça arte e liberte a sua alma criativa. È um excelente exercício para a mente e uma grande alegria para a alma!

A arte não precisa de palavras para ser explicada mas sim de sentidos para ser compreendida, não precisa de passo a passo para ser desenvolvida mas precisa de sua experimentação particular com materiais que sejam bem explorados por você para que ela se materialize. A arte é um processo de dentro para fora, do artista para o mundo.

A Ornamental valoriza o artista e a idéia de que não só o artesanato, mas sim, a arte é para todos!

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Estilo é como o trabalho se mostra, depois do artista ter tomado suas decisões. Cada artista possui um estilo único. Descubra o seu.



O que é Artesanato?

Peça produzida na Ornamental

Artesanato é o próprio trabalho manual ou produção de um artesão (de artesão + ato). Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que produz objetos pertencentes à chamada cultura popular.
O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante ou aprendiz.

Historicamente, o artesão, responde por todo o processo de transformação da matéria-prima em produto acabado. Mas antes da fase de transformação o artesão é responsável pela seleção da matéria-prima a ser utilizada e pela concepção, ou projeto do produto a ser executado.

Podemos pensar nos índios como os nossos mais antigos artesãos, já que, quando os portugueses descobriram o Brasil, encontraram aqui a arte da pintura utilizando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica - sem falar na arte plumária, isto é, cocares, tangas e outras peças de vestuário ou ornamentos feitos com plumas de aves.O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições e características de cada região.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


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